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  • Intel e o prejuízo de US$ 1,88 bilhão: o que isso significa para o mercado de tecnologia?

    Fonte: Intel

    O ano passado foi desafiador para a Intel, uma das gigantes do setor de tecnologia. A empresa anunciou um prejuízo impressionante de US$ 1,88 bilhão, um resultado que chamou a atenção de investidores e entusiastas do mundo tech. Mas o que levou a essa situação e quais são as implicações para o futuro da companhia?

    A Intel, conhecida por seus processadores que equipam milhões de dispositivos ao redor do globo, enfrentou uma série de obstáculos em 2022. A concorrência acirrada, especialmente da AMD e de fabricantes de chips baseados na arquitetura ARM, pressionou a empresa a repensar sua estratégia. Além disso, a desaceleração do mercado de PCs e a redução na demanda por componentes eletrônicos impactaram diretamente suas finanças.

    Apesar do cenário preocupante, a Intel não está parada. A companhia tem investido pesado em novas fábricas e em tecnologias inovadoras, como a produção de chips mais eficientes e a expansão para mercados emergentes, como o de GPUs. A pergunta que fica é: esses esforços serão suficientes para recuperar o terreno perdido e reconquistar a confiança dos investidores?

    Fonte: Intel

    Enquanto isso, o mercado de tecnologia segue em constante evolução, com players cada vez mais competitivos e consumidores exigentes. A Intel ainda tem um longo caminho pela frente, mas sua história de resiliência e inovação pode ser a chave para reverter esse quadro.

    Será que a Intel conseguirá superar essa fase difícil e retomar sua posição de liderança?

  • “Nova” Apple Intelligence a caminho?

    Fonte: Apple/divulgação

    Um artigo no Bloomberg essa semana causou um certo burburinho sobre o futuro do Apple Intelligence:

    A Apple está intensificando seus esforços para aprimorar a Siri e suas capacidades de inteligência artificial (IA). Recentemente, a empresa transferiu Kim Vorrath, uma veterana com 36 anos de casa, para liderar a divisão de IA, sob a supervisão de John Giannandrea, chefe de IA da Apple.  

    Vorrath é reconhecida por sua habilidade em “consertar produtos difíceis”. Ela foi a gerente de produto original do sistema operacional do iPhone e, posteriormente, supervisionou projetos relacionados ao iOS e macOS. Recentemente, ela esteve à frente do desenvolvimento do visionOS para o Apple Vision Pro.  

    Com essa mudança, a Apple demonstra que a IA é uma prioridade estratégica, possivelmente até mais significativa que o Vision Pro. Giannandrea, seu supervisor, destacou, em comunicado interno, que o foco atual é “reformular a infraestrutura da Siri e melhorar os modelos internos de IA da Apple”.  

    Além disso, a empresa está reavaliando alguns de seus recursos de IA. Por exemplo, as notificações de notícias resumidas por IA foram suspensas devido a críticas sobre sua precisão. Uma atualização significativa da Siri, que permitirá entender e interagir com o conteúdo exibido na tela, está prevista para ser lançada apenas no iOS 18.4.  

    A nomeação de Vorrath reflete o compromisso da Apple em fortalecer sua equipe de IA e enfrentar os desafios associados ao aprimoramento da Siri e de outras tecnologias relacionadas. Mas, será que a Apple vai conseguir alcançar a concorrência?

    Sabemos que a Apple utiliza recursos de machine learning há muito mais tempo que os seus concorrentes. Desde melhorias automáticas em fotos, até mesmo gerenciamento de bateria, de apps e outras funções do sistema, são abastecidas com machine learning. Contudo, o hype do momento está, principalmente, em modelos de linguagem (os famosos LLM que abastecem assistentes como o chatGPT) e a Apple não está agradando o público com suas opções nativas. Cenas para os próximos capítulos…

    Artigo da Bloomberg na íntegra, para quem quiser continuar a leitura:
    https://www.bloomberg.com/news/articles/2025-01-24/apple-enlists-company-veteran-kim-vorrath-to-help-fix-ai-and-siri

  • Novas baterias da Apple podem superar concorrentes chinesas

    iPhone e AirPods em sua base de carregamento
    Fonte: Apple/Divulgação

    A Apple está mirando alto no desenvolvimento de baterias de última geração para seus dispositivos, com o objetivo de rivalizar diretamente com fabricantes chinesas que lideram o setor atualmente. Segundo informações recentes, a empresa está investindo em tecnologias que prometem maior durabilidade, eficiência energética e sustentabilidade.

    Esse esforço não é apenas técnico, mas estratégico. A Apple busca reduzir sua dependência de fornecedores asiáticos e fortalecer sua cadeia de produção interna. Além disso, o projeto está alinhado com os compromissos da empresa com a sustentabilidade que visa criar baterias menos prejudiciais ao meio ambiente.

    O que esperar dessas novas baterias?

    Embora os detalhes ainda sejam escassos, os rumores sugerem que essas baterias podem trazer:

    Maior autonomia, especialmente para dispositivos como iPhones, MacBooks e Apple Watches.

    Carregamento mais rápido, competindo diretamente com tecnologias chinesas que já oferecem carregamento completo em minutos.

    Vida útil ampliada, que reduz a necessidade de substituições frequentes.

    Essa movimentação da Apple pode impactar positivamente não apenas os consumidores, mas também o mercado como um todo, já que tecnologias inovadoras tendem a definir novos padrões.

    Bateria de um iPhone
    Fonte: iTweak

    Com esse investimento, a Apple demonstra que está de olho na liderança global, até mesmo em componentes tão fundamentais quanto as baterias. Será que em breve veremos uma nova revolução energética liderada pela Maçã? Só o tempo dirá, mas as expectativas já estão altas.

    E você, acha que a Apple vai conseguir bater de frente com as gigantes chinesas?

  • US$ 95 milhões! Apple irá pagar isso por conta da Siri

    A Apple, mais uma vez, está nos holofotes, mas desta vez por uma questão judicial.

    Recentemente, a gigante de Cupertino concordou em pagar US$95 milhões para encerrar um processo coletivo nos Estados Unidos que acusava a empresa de violar a privacidade dos usuários com o uso da Siri, sua assistente virtual.

    O processo teve início em 2019, após denúncias de que as gravações captadas pela Siri estavam sendo analisadas por funcionários e terceirizados sem o consentimento explícito dos usuários. Essa prática, conhecida como “programa de escuta”, foi alvo de severas críticas, especialmente porque a Apple sempre destacou sua preocupação com a privacidade como um dos principais pilares da marca.

    Apesar de não admitir culpa no caso, a Apple decidiu encerrar a disputa judicial por meio do pagamento milionário. Esse movimento é estratégico, pois evita maiores complicações legais e mantém a imagem da empresa relativamente intacta no mercado.

    O que a Apple já mudou?

    Desde a repercussão das denúncias, a Apple implementou diversas mudanças para reforçar a segurança e a transparência no uso da Siri. Agora, os usuários têm a opção de desativar a análise de gravações de voz e podem deletar manualmente seus dados armazenados pela assistente. Essas medidas foram bem recebidas, mas o episódio ainda deixa lições importantes sobre a confiança que depositamos nas grandes empresas de tecnologia.

    Divulgação da Apple Intelligence, a “nova” Siri, prometendo ser “privado”. Será mesmo?
    Imagem: Apple/Divulgação

    Mesmo sendo uma das líderes no quesito privacidade, a Apple mostra que ninguém está imune a deslizes. Essa situação é um lembrete de que, por mais robustos que sejam os sistemas de segurança, a transparência e o consentimento do usuário devem ser priorizados em qualquer tecnologia.

    O que você acha desse desfecho? Foi um movimento justo?

  • Três possíveis lançamentos da Apple em 2025

    O ano começa e os rumores já estão bombando, não é mesmo?

    Sempre há rumores malucos, que nunca se concretizam. Mas, dessa vez, tento trazer alguns rumores que fazem sentido e que estão sendo falados há algum tempo. Bora lá?


    O primeiro de todos: iPhone 17 Air

    Conceito do iPhone 17 Air.
    Fonte: https://los40.com/2024/10/20/apple-presentaria-un-iphone-air-en-2025/

    O conceito de iPhone Air tem sido rumorado há bastante tempo, com muita gente apostando que a Apple possa trazer um intermediário entre a linha padrão de iPhones e a linha Pro, com o diferencial de ser “superfino”. A ideia aqui é seguir o que já vemos na linha do iPad Air, que vem com um hardware bacana, mas com uma tela mais simples e uma câmera modesta. Será que emplaca?


    iPhone SE 4 – um upgrade muito aguardado

    O tão aguardado iPhone SE 4 aparentemente já está em produção e diversos leakers estão falando sobre ele.

    Dentre esses leakers, está o “Majin Bu”, que com frequência acerta em suas previsões:

    Possível case de um iPhone SE 4
    Fonte: https://x.com/MajinBuOfficial/status/1873739072403079604

    Esperamos, basicamente, aquele upgrade de sempre com hardware mais atual. Mas, a novidade mais esperada para o novo iPhone SE 4 é a mudança de design, abandonando o design com o botão de Touch ID. Será?

    MacBook Air com chip M4

    Não é de se esperar mudanças muito drásticas na linha Air. Somente um upgrade com o novo SoC M4 que foi apresentado no ano passado, vindo primeiro nos iPads.
    Atualmente, o SoC M4 está presente nos iPads Pro, MacBook Pro e Mac Mini.

    O M4 está se tornando o queridinho do momento, mesmo em sua versão de entrada, por ter uma melhora substancial em sua NPU (para os leigos: a NPU melhora os processos com inteligência artificial, tirando a carga da sua GPU e da sua CPU).

    O novo design dos Macbooks Air, que estreou no lançamento do MacBook Air com chip M2
    Fonte: Apple/Divulgação


    Conclusão

    Sempre temos rumores diferentes, como controladores de Smart Home e até mesmo os que acertaram prevendo o Vision Pro.

    Contudo, temos que lembrar que após o lançamento do Vision Pro que, apesar de ter caído na mídia e tem sido falado por todos até hoje, não foi um lançamento tão bom como esperávamos. Com isso, imagino que a Apple deve tentar ser mais conservadora esse ano, focando no Apple Intelligence e em pequenos upgrades, deixando para 2026 as reais novidades.

    E aí, qual sua opinião?